Stylus (lê-se "istailus") são dispositivos de entrada, geralmente em forma de caneta, para que o usuário interaja com uma tela sensível ao toque de um outro dispositivo. Você sabia que essa tecnologia já existia desde a década de 1950? Isso não era uma novidade exclusiva dos PDAs (conhecido como palmtop) ou do iPad da Apple de uns anos atrás, em outras palavras a "ideia" de tablet existe a mais de 70 anos! Suas aplicações são diversas indo desde computadores de mesa a aparelhos portáteis, sendo hoje em dia frequentemente usado em smartphones e mesas digitalizadoras.
Mas aqui vamos falar do uso da Stylus na arte digital. Tem sido muito comum não só entre os ilustradores profissionais mas também entre novos artistas por surgir, usarem uma caneta Stylus e um tablet como ferramenta de trabalho. Para ambos os casos você tem esses dispositivos sendo baratos ou caros e que funcionam muito bem cumprindo com o trabalho; neste caso é até uma opção mais prática e barata do que uma mesa digitalizadora conectada a um PC ou Notebook mas isso vai depender do perfil de quem vai usar.
Resistiva e capacitiva: qual a diferença?
Ao comprar uma Stylus você pode ficar na dúvida entre os detalhes como por exemplo, o tipo de tela em que ela será usada. Atenção nesse ponto que é muito importante, pois há dois tipos de telas: Resistiva e capacitiva. Explicando de maneira simples, as telas resistivas eram comuns nos primeiros tablets, smartphones e no Nintendo DS. Essas telas são compostas basicamente de plástico por fora e um material condutor por baixo e exige que em certos momentos o usuário pressione com força. Por outro lado, a tela capacitiva é basicamente de vidro e por dentro há um capacitor que de acordo com o toque informa ao sistema o local do toque. A vantagem deste último é que ele identifica vários tipos de toque ao mesmo tempo, tornando possível o dispositivo reconhecer diferentes movimentos com a mão.
Comprando uma
A alguns meses atrás, navegando pelo app do AliExpress eu encontrei os mais variados tipos de canetas a bons preços. Se não me engano era semana de "saldão" praticamente tudo que você comprasse estava saindo com um desconto extra, o que ficaria melhor ainda se você tiver aquelas moedas do AliExpress acumuladas o que te concede mais desconto.
Separei alguns modelos nos favoritos, analisei os detalhes na descrição do produto, comparei os preços e cheguei a uma decisão. A marca que mais aparecia tinha em uma loja com vários modelos chamada Goojodoq. É um nome estranho né? Eu também achei. É simplesmente a abreviação de Good Job Do Quickly (que juntando é GooJoDoQ). Criatividade chinesa pra nomes a parte, a loja oficial dessa marca vende exclusivamente acessórios pra celular e tablet principalmente Apple e Android.
Dessas duas a diferença era que uma tinha tampa magnética e a outra de rosca. Qual escolhi? A com tampa magnética porque foi algo que gostei muito ♥. Como pode ver o preço nesse dia pelo magnetismo estava R$ 8 mais caro que pela simples rosca, exceto se não fosse pelos descontos no final da compra, olha só:
Frete grátis com alguns descontos deu quase R$ 8. Tudo por uma tampa magnética ♥. Ok, seguindo em frente foi confirmar o pedido, fazer o pagamento e aguardar o envio. Levou cerca de um mês ou menos pra chegar. Assim que recebi gravei o unboxing e testei usando um app qualquer. Por fim, em outra ocasião baixei o Sketchbook porque esse foi o intuito de ter comprado a Stylus. Não concluí o desenho mas o resultado foi esse:
Desenho incompleto.
Abaixo segue o vídeo do unboxing. Espero que goste!
Esse pode ser considerado um dos maiores êxitos do diretor soviético Andrei Tarkovsky (1932 – 1986), fazendo bom uso de cenários naturais externos ele literalmente cria uma poesia visual introspectiva com profundo significado filosófico/religioso. Depois de dirigir Solaris (1972) e Stalker (1979) [ambos baseados em livros de sci-fi], o próprio Andrei não se considerava diretor de sci-fi mas rejeitava totalmente essa ideia, ele afirmava ser um artista que cria histórias e pinturas em movimento, defendendo o seu estilo próprio de filmagem, conceito esse que ele chamou de “esculpir o tempo” (que também é o titulo de seu livro lançado em 1985). Se não fosse pela persistência e genialidade de Tarkovsky esse filme talvez nunca teria sido finalizado: após um ano de filmagens os rolos do filme não foram revelados corretamente, demandando uma refilmagem do zero. Relatos de pessoal da produção afirmam que na época Tarkovsky teve um pequeno ataque cardíaco, estava com o orçamento financiado pelo
Pra começar na aquarela é importante que tenha em mente que você precisa experimentar primeiro, então nada de pagar caro por material. Um simples kit de aquarela escolar já é um starter pack ideal. Logicamente, assim que você pega o jeito depois de algum tempo, você pode se sentir mais confiante em fazer um upgrade de acordo com o resultado que você obteve. Talvez durante a leitura desse post você sinta que não vai resolver nada, mas encare como um conselho de um bom amigo. Não se deixe enganar por essa imagem, as coisas podem ser (e são) mais simples. Você vai precisar de nada mais, nada menos que: Aquarela (pode ser em pastilha ou em tubo) Papel para aquarela (gramatura acima de 180, o ideal é 200) Pincéis para aquarela (não é aquele pincel de guache, é apenas pra aquarela) Pote com água (seu uso depende do tipo de pincel, mas ter água é importante pra misturar com a tinta) Um bom tutor (curso, artigo ou video aula na internet) Pa-ci-ên-cia (O principal pra fazer qualquer
Além de desenho sempre fui interessado em cinema e animação, eu tinha um desejo de um dia, produzir sozinho ou em equipe um curta metragem animado; mas antes de tudo isso é necessário entender como essas coisas funcionam. Os anos foram passando e esse desejo ficou arquivado mas finalmente pude tornar isso real. Nessa postagem mostrarei como que a animação foi feita e o resultado final. A idéia Antes de iniciar qualquer coisa é importante ter a ideia em mente ou pelo menos ter uma mínima noção do que eu queria fazer — eu não tinha nenhum dos dois, só a vontade que se arrastava por anos. Na minha mesa eu tinha várias folhas de caderno com idéias boas, não tão boas e descartadas, parecia difícil mas eu precisava criar algo que fosse barato, fácil e com uma boa estética, nada super profissional. O meu script foi uma música da banda japonesa de folk, Zabadak e a imagem que eu tinha dela em mente, de como se iniciava, desenvolvia e terminava. Eu quis escrever um roteiro bá
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